segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Minha mãe, minha vida.


Intensificas este estado onde os dias têm falado por si, deixas em cada sílaba uma esperança, dizes aquilo que muitos não conseguem, atiras-te à verdade porque é dela que eu vivo, complementas aquilo que eu chamo de vida, agrupas a minha dor e fazes dela uma prova a superar, mostras-me que o hoje não é sinónimo de amanhã, provas que vale a pena sem pena, proteges-me para além dos 9 meses, fazemos longas paragens na janela voltada para o mundo, demonstras o mais sincero sentimento. Não me largues, minha vida, ainda temos tanto para (vi)ver...

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