sábado, 9 de abril de 2011

Sou para ser.


Não sou nada. E do nada quero ser. Ponte de passagem para peões. Janela aberta. Rosto sorridente. Combate de palavras. Parênteses rectos. Esquinas de dor. Sou o que sou, quando o sou e para quem sou. Afinal, não sou nada, aquando do tudo.

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