Hoje em conversa com o Sr. R. denotei que, de fato, tenho uma personalidade difícil. Não é complexa. É mesmo difícil. Quando não gosto, não gosto e não há nada a fazer. Mesmo que me encante com as atitudes vou parar à posição inicial: não gosto. É mais fácil não gostar do que gostar. Perco o interesse pelas coisas - ou até mesmo pelas pessoas - muito facilmente. E daí ter pouquíssimos amigos, ao que não parece mas é. Não sou capaz de estar por estar. Tenho que fazer. Tenho que o ser. Vendo bem, até que me comparo com o café (e porque não?). Sou amarga no primeiro contato. Energética no segundo contato. E no terceiro? Já nem é preciso gelo.
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