Olá Mundo!

Assusta-me este Mundo, mundinho, em que vivo. Numa das minhas reflexões, que costumam durar umas boas horas juntamente com uma esfereográfica e um papel onde vou escrevendo tudo o que me vem à tola, constatei que tudo o que me cerca, tudo aquilo que me rodeia nem sempre é agradável aos nossos olhos e ao  nosso pobre coração. Olhando para esta sociedade, onde muitos têm cola nos dedos (em termos práticos, pronto, roubam uns trocos, enchendo, assim, a sua conta bancária) [coisa poupa]; ainda outros aproveitam-se da fragilidade de uma mulher: usam e abusam [apenas as deixam à morte, de resto tudo na maior!]; outros violam crianças e jovens; outros dão uso aos palitos que são postos à «sua esposa» [que formidável, que sensação!]; outros(as) vendem o seu corpo as vezes que forem necessárias para pôrem pão na mesa aos seus filhos; outros casam por casar [deve ser fashion andar com uma aliança no dedo; outros que nem andam!]; ainda outros fumam uns charrinhos juntamente com a malta e traficam qualquer coisinha [grande emprego!]; outros tiram a licenciatura e vão parar direitinhos à grande lista dos desempregados [quem não quer? então?]; outros deixam-se manipular à velocidade da luz; outros ateiam fogo, porque é divertido ver hectares arder [ui, qué bonito!!] E, pronto, é esta a sociedade que temos; queiramos ou não. Uma coisa é certa: posso pertencer a esta gente, a esta sociedade, porém tento não me converter, ser arrastada por tantos que nada são.