quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Efemeridade, espero!

As palavras que outrora escrevia aqui vão dar lugar ao silêncio que já por si revela mais do que se julga. Por isso, vou andar longe destas "bandas" para não ser mal interpretada, para simplesmente não me entender e sobretudo para que o meu único pensamento e as minhas próprias fragilidades não sejam demonstradas. Uma forma para fugir aos problemas? Não, apenas uma ida a dentro de mim e uma valorização pessoal e àqueles que me acompanham; de uma forma mais atenta àquilo que, por vezes, me ultrapassa. Até já.

3 comentários:

  1. é mesmo minha querida, a razão e o coração !
    estou aqui Nádia, tu sabes.

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  2. é mesmo, já assim diz uma música que o amor é uma doença quando nele esperamos ver a nossa cura. E parece que se torna um ciclo um amor desilude-te, tu encontras em alguém um calor, alguém que te aquece o coração que te faz bem, mas que magoa, acaba sempre por magoar.
    A maior vitoria é mesmo a da solidão, porque ela doi tanto, e vem por todos os meios, aproveita tudo para se impor, doi tanto tanto tanto.
    Eu triste ou feliz, nunca vou desistir da vida e de sorrir, porque isso seria morrer, e temos de sonhar, é inerente a vida.
    Obrigada minha querida, obrigada pela pessoa que és, pelo que me dizes, obrigada por tudo, não me esqueço de ti.

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  3. exacto, mas é um conhecimento de tal ordem gigantesco que ninguém consegue ultrapassar. Defeitos o amor terá sempre, e nem vale a pena pensar que não, é melhor estarmos conscientes de tudo, do que depois termos um choque quando tudo acabar da pior maneira.
    Oh minha querida, gosto muito de ti, acredita no que te diga.
    E numa coisa tens razão, Fernando Pessoa marca a diferença, já o ano passado Cesário também me inspirou, mas este ano F.P dá que pensar, hoje a professora deu o primeiro poema de Ricardo Reis (Vem sentar-te comigo, Lídia) e de facto devo dizer que foi ele que me inspirou, é fantastico, é dos melhores poemas que já vi, que ja li.

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